Cada país conta com seu calendário de vacinação, estruturados seguindo todas as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e observando todas as particularidades de cada região.

No Brasil, temos um dos esquemas vacinais mais rigorosos de todo o mundo. Aqui, as vacinas obrigatórias normalmente são aplicadas logo nos primeiros anos de vida, se preocupando com a maioria das doenças que encontramos num país tropical. Atualmente, o nosso Plano Nacional de Imunizações conta com 27 vacinas, que incluem todas as faixas etárias.

Cada brasileiro tem sua própria caderneta de vacinação no qual deve ser atualizado na infância pelos pais e também na fase adulta. Essas vacinas combatem doenças como o sarampo, a caxumba, a rubéola, o tétano e a tuberculose. Além disso, atua-se contra a febre amarela, difteria, coqueluche, poliomielite, influenza e HPV.

Algumas dessas vacinas são recomendadas mundialmente, como tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), difteria, tétano, hepatite B e coqueluche. A vacinação anual contra a Influenza também é feita em todo o mundo. Inclusive, vale destacar que, para viagens internacionais, essas vacinas são obrigatórias. Ou seja, caso as mesmas não estejam em dia, não é possível entrar no país.

Vacinação particular

Nas clínicas particulares é possível encontrar vacinas específicas, que garantem uma proteção ainda maior. Esse é o caso da vacina pneumocócica 13-valente, que protege contra 13 sorogrupos de pneumococos e é licenciada para crianças a partir de 2 meses, adolescentes e adultos.

Enfim, as vacinas são a maneira mais eficiente de manter doenças altamente contagiosas longe e diminuir a porcentagem de mortalidade global. Independente da sua região, contar com as vacinas em dia faz toda a diferença para a sua proteção e também de toda a população. Isso porque você pode não ter os efeitos de determinadas doenças, mas pode transmiti-las para alguém que pode ter sérias complicações.